quinta-feira, 25 de junho de 2009

Comemoração ao dia da Região Autônoma da Madeira


O Dia da Região Atônoma da Madeira e das Comunidades Madeirenses , 1 de julho , será festejado domingo dia 28 de junho pelo R.F. Típico Madeirense do Morro de São Bento, com apoio da prefeitura municipal de Santos e do Concelho Permanente das Comunidades Madeirenses no Brasil. Ás 8h30 , será celebrada Missa na Paróquia Nossa Senhora da Assunção(Largo São Bento s/n).

Na sequência , no Centro Cultural do Morro de São Bento(Rua São Luiz s/n), haverá hasteamento das bandeiras e execução dos hinos do Brasil, Portugal e da Região Autônoma da Madeira pela banda do 6 BPM/I.

Encerrando com apresentação do R.F. Típico Madeirense.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Dia 10 de junho - Dia de Portugal , Camões e das comunidades portuguesas!.......Homenagem a comunidade Portuguesa da cidade de Santos!



O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, celebrado a 10 de junho, é o dia em que se assinala a morte de Luís Vaz de Camões em 1580, e também um feriado nacional de Portugal.
Durante o regime ditatorial do estado novo de 1933 até à Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974, era celebrado como o Dia da Raça: a raça portuguesa ou os portugueses.

Luís de Camões representava o génio da pátria na sua dimensão mais esplendorosa, significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, apesar de nos primeiros anos da república ser um feriado exclusivamente municipal. Com o 10 de Junho, os republicanos de Lisboa tentaram evocar a glória das comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia.

O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo, o regime instituído em Portugal em 1933 sob a direcção de António de Oliveira Salazar. Foi a partir desta época que o dia de Camões passou a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deveu-se bastante à cobertura dos meios de comunicação social. Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuou sendo o Dia de Camões. O regime apropriou-se de determinados heróis da república, não no sentido laico que os republicanos pretendiam, mas num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica e propagandística
Até ao 25 de abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, este último epíteto criado por Salazar na inauguração do Estádio Nacional do Jamor em 1944 em memória das vítimas da Guerra Colonial Portuguesa. A partir de 1963, o 10 de Junho tornou-se numa homenagem às Forças Armadas Portuguesas, numa exaltação da guerra e do poder colonial. Com uma filosofia diferente, a Terceira República converteu-o no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas em 1978.


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sábado, 6 de junho de 2009

Centenário da Igreja Catedral de Santos


A Igreja Catedral de Santos completa neste mês de junho de 2009 , 100 anos do lançamento da pedra fundamental.

Veja Programação:


10, 11 e 12/6 – 19h – Missa e tríduo preparatório.Tema: Igreja, povo de Deus.



14/6 – 10h – Missa campal presidida por Dom Jacyr Francisco Braido. Em seguida, inauguração de placa comemorativa ao centenário na Praça José Bonifácio, em frente à Catedral. Logo após, os parabéns e corte do bolo de 100 metros. Neste dia, a missa será celebrada às 10h e não às 9h, como habitual.

24/6 – Sessão solene comemorativa na Câmara Municipal de Santos.

17/8 – Sessão Solene comemorativa na Assembléia Legislativa de São Paulo.

História da Catedral:

A Catedral de Santos, na Praça Patriarca José Bonifácio, é a sede da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário Aparecida, a mais antiga da Cidade. Em 1907, a Matriz Velha foi fechada e interditada, pois estava em ruínas, e em seu lugar surgiu a Praça da República.
Em 24 de junho de 1909, deu-se a bênção da pedra fundamental da Matriz Nova, inaugurada em 1924, provisoriamente. Em 1925 a Matriz recebeu o título de Catedral, com a instalação da Diocese de Santos, pelo Papa Pio XI; e em 1967 a Comissão de Obras da Catedral deu por encerradas as obras do templo. Entretanto, só em 1969 foi terminada a cripta.
A Igreja é construída em estilo gótico misto, com ogivas e torreões, segundo projeto do engenheiro Marx Hell, o mesmo que idealizou a Catedral de São Paulo. Na fachada, sobre o ádrio de entrada, estão duas imagens em granito natural, representando São Pedro e
São Paulo, e mais acima, ladeando os quatro ângulos da torre, estão as figuras dos profetas Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel, tendo ao lado os quatro evangelistas.
O interior da igreja possui três naves para o povo e duas capelas laterais: a capela de Fátima, com uma imagem que veio de Portugal, e a capela do Santíssimo Sacramento, que possui três afrescos de Calixto, representando Noé, o sumo-sacerdote Melquisedec e uma cena de Cristo e os discípulos de Emaus. Completa o conjunto uma antiga lâmpada do Santíssimo, de prata lavrada.
O altar-mor é a peça mais recente, já pós-conciliar, em estilo simples. A torre (agulha gótica) abriga um carrilhão de sete sinos, e a cúpula não pertence ao estilo gótico (é renascentista). Feita em cobre, foi doada por Cândido Gaffrée, em 1917. Na sacristia estão as imagens de Cristo Ressuscitado e Nossa Senhora das Dores, que costumavam sair nas antigas procissões da madrugada.
Na cripta, encontram-se os túmulos dos bispos e sacerdotes de Santos, e o ossuário, com dois mil lóculos, onde há um altar para celebração da missa e para orações.

A Catedral Nossa Senhora do Rosário Aparecida, também chamada de Igreja Matriz por abrigar a sede da Diocese de Santos, está localizada na Praça José Bonifácio e começou a ser construída em 1915. Edificada em pedra e tijolo, constitui um exemplar significativo da arquitetura gótica.
Embora não estivesse totalmente pronta, a Matriz foi inaugurada a 4 de outubro de 1924, recebendo o título de Igreja Catedral em 12 de abril do ano seguinte, dez dias depois da inauguração da Capela do Santíssimo Sacramento.
Registraram-se inúmeras campanhas de donativos durante as décadas em que aconteceram as obras de construção do templo, que foi concluído oficialmente a 2 de março de 1967.
No mesmo dia em que os sete sinos foram colocados e benzidos, as imagens de São Pedro e São Paulo que estão na fachada externa também receberam a bênção. Em agosto de 1967, terminaram a nau de frente à sacristia e o altar de São José e, desde então, a Catedral de Santos consolidou-se como o palco das mais importantes comemorações da religião católica